No autorretrato, não sou objeto. Sou presença que olha de volta. Corpo que debocha o male gaze e escapa das narrativas impostas criando, através da imagem, um novo campo de possibilidades para o corpo que habito.

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Para mim, o território fotográfico é um espaço de revolução imagética e também de autoconhecimento — só eu sou capaz de me captar com o olhar de dentro.

 

 “Você não pode me ver de onde eu estou me vendo.”

                                        (WOODMAN, Francesca)

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In the self-portrait, I am not an object. I am a presence that looks right back. A body that mocks the male gaze, escapes imposed narratives and creates through the image, a new field of possibilities for the body I inhabit.

 

For me, the photographic territory is a space of image revolution and also of self-knowledge — only I am capable of capturing myself with my inner point of view.  

 

 

“You cannot see me from where I look at myself.”                                        

                        (WOODMAN, Francesca)